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Naquela mesaonde sou detido pelo tempo, estou como aparência feita realidade da montra docafé. Dos que me lançam o olhar, apenas retenho névoa passeante e liberto-os noímpeto. Ao gesto cândido de beber o café, admito-me leitor em primazia do queme servirá de alva.
Ai, sempreme revi neste amplexo de gesto pardo, onde o mais simples do momento me poderiaassistir ao primordial do medo.
Um tempofeito forma, uma verdade feita incógnita que se despede em passo lento. Asvozes que ali habitam arrumam tempos idos, agasalham os verbos e o sussurro élivre audácia do que ainda acreditam ser o imaginável.
Eu, comofigura, desprovido da caracterização, alinhado num silêncio arbóreo, detenho-mena horizontal alegria de ainda querer respirar segredos. Admitindo as vezes quese repetem os gestos, que eternizam a melancolia, que lhe dão impiedosareminiscência e nos fazem coabitar tão largas avenidas acreditando na primeiravez como plenitude.
Naquela mesaonde ainda digo, tempo, aparo o meu brilho, para retomar a senda.